Dia dedicado ao Vaticano.
Café da manhã, caminhada até a Piazza di Spagna para câmbio (fechado), caminhada até a Piazza del Popolo com câmbio US$ 1,00 = L$ 2.126,00 e taxa de 4,9%. Após o câmbio, pegamos o metrô em direção ao Vaticano. Lá, rumamos ao Museu do Vaticano, onde entramos às 10h, cheio de gente mas sempre impressionante. Visitamos a área do Egito e Assíria (com direito às múmias), a área Ítalo-Etrusca, a área de esculturas antigas gregas e romanas (galerias longas e muito belas com muitas esculturas e a impressionante sala rottonda, onde “caí de amores” por Osíris). Seguimos pelos arcos de tapeçaria e a galeria dos mapas, que é maravilhosa. A partir daí, entra-se na área do apartamento de Raphael, onde se encontra grande parte de suas pinturas e afrescos, incluindo a fantástica “Escola de Atenas”.
É quando se chega no ápice da visita: a Capela Sistina, onde ficamos tontos e com dores no pescoço de ficar admirando a estupenda coleção de pinturas de Michelangelo Buonarotti, com a criação do homem no teto, o juízo final no altar, além de pinturas de Boticelli simplesmente fantásticas nas laterais. É algo impressionante, perfeito, a vontade que se tem é de deitar no chão e ficar horas apreciando tudo em detalhes (pena que eu seria pisoteada pela multidão...). Seguimos pelas últimas galerias até a saída onde nos encontramos com o Caio e a Aline e ficamos aguardando o Magno. Aí decidimos nos separar. Eu resolvi ir sozinha em direção à Basílica e o Marcelo ficou batendo papo com o Magno.
Visitei boa parte da praça e da Basílica de São Pedro sozinha, o que foi ótimo. Pude admirar cada detalhe com seus pormenores, a Pietá, a Glória de Bernini, o altar mor, São Pedro (e passar a mão em seu pé, que é preto e está gasto), as gigantes esculturas de mármore. É tudo tão exuberante e perfeito que é impossível não ficar encantada. A cada visita parece ser mais mágico este lugar. Passei pela porta santa, pedi perdão e rezei por todos. Após reencontrar o Marcelo, demos um novo giro e descemos para ver o túmulo de São Pedro e dos demais papas.
Saímos a pé em direção ao Castel de Sant’Angelo, com uma parada para comer um “panino caldo” antes. Fotos e seguimos em frente, pela linda margem do Tevere, caminhando entre os plátanos onde paramos para comer um sorvete delicioso. Voltamos em direção ao fórum e o Coliseu (novamente) e daí – lentamente – até o hotel. No caminho de volta, para em uma casa de câmbio que também tinha acesso à Internet para enviarmos um pequeno e-mail a todos.
Novamente no hotel, tomei um banho e me ajeitei. O Marcelo foi tomar banho de banheira e caiu um enorme tombo, batendo as costas e ficando todo dolorido, tadinho... Com isso, ele decidiu dar uma descansada antes da janta, e eu sai para caminhar um pouco. Segui pela via del Corso e, quando cheguei na via del Condoti, passei a admirar as lojas maravilhosas. Cruzei por uma ruela e entrei na via Borgognona, que é “algo de chique”. Toda enfeitada com luzes natalinas, na mesma quadra tinha lojas da Dolce&Gabana, Givenchy, Alfa Romeu, Louis Vitton, Armani, e outras...
Segui para a Piazza di Spagna e subi a escada até a Trinitá del Monti. Chegando lá, assisti o final da missa rezada em francês, muito lindo! Desci as escadas e estou em frente da Fontana de la Barcaccia escrevendo neste diário. Sinto-me um pouco parte daqui. Aguardando até às 20h30 quando vou encontrar o Marcelo no saguão do hotel para jantarmos.
22:40h – Saímos para jantar (o Cello e eu). Fomos a pé até a Piazza del Tritone, e comemos no Planet Hollywood, boa comida, pouca fome, preço acessível.
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