Marcelo:
Há muitos anos atrás, decidi que - se um dia eu morasse na Europa – moraria em Viena, cidade que eu só fui conhecer pessoalmente ontem. Por que Viena, então? Talvez pela fama da cidade: ópera, a música clássica, os cafés, Freud. Hoje eu teria uma resposta simples para esta pergunta: Viena é a cidade mais linda do mundo.
OK, eu não conheço TODAS as cidades para afirmar isso. Praga, por exemplo, dizem que é maravilhosa, assim como Budapeste. Mesmo assim, eu afirmo com tranquilidade que Viena é a mais bela, ou – concessão – uma das mais belas. Que cidade teria, a poucos metros de distância, estátuas de Mozart e Goethe? Os museus, os jardins, os parques? Viena tem muitos jardins e parques, e também transpira música.


Conheci a cidade num dia de céu profundamente azul, sem nuvens. Frio, muito frio. Caminhamos por toda a cidade dentro do inner ring. Começamos pelo Kunsthistorieche Museum, visitando o acervo complosto pelo que era a coleção de arte dos Habsburgos. Aliás, grande Habsburgos! No museu ainda, visitamos a exposição “Ouro do Faraó”. Saindo do museu, fomos ao Burgarten (fotos com Mozart e Goethe), seguindo para o Teatro da Ópera (La Traviata, hoje, 15/02, SOLD OUT). Pela Karintnerstrasse, fomos até a Stephenplatz para fotografar a Dom.

Após rápido passeio por ali, seguimos em direção ao Staadtpark e, passando pela Schwazembergplatz, até o Schloss Belvedere, que tem um grande jardim que na primavera e verão fica repleto de flores, ausentes agora devido ao inverno. Nosso roteiro de visitas seguiu voltando à Karintnerstrasse (com almoço no McDonald’s) e à Mariahilfstrasse. Isso já eram quase 16h. Pequena parada para compras. Após, nos separamos. Eu, internet café. Jacque, hotel. Nos encontramos de volta ao hotel para mais tarde ir jantar.

Descobrimos, hoje, que o rink de patinação fica normalmente em frente à Prefeitura (Rathaus, Hotel de Ville). Lá, barraquinhas onde tomamos quentão (glüchwein).

A Janta, no Pizza Hut aqui perto, foi com pressa porque o restaurante ia fechar. Na saída, fomos no McDonald’s pegar o café e – como este demorava – ganhamos como compensação uma torta de banana.
Resumindo muito, o dia foi assim.
Sono.
Amanhã, adeus Viena e retorno ao oeste velho de guerra. Não sei de onde escreverei.
Tchau.
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