Saturday, March 25, 2006

09/02/02 – Thun, Switzerland

(10º dia - Hotel Chartreuse)

Jacque:

O despertador tocou às 8h e só conseguimos levantar às 8:30. Tomamos um ótimo café da manhã no Kyriad (buffet com pães, frios, geléia, croissant, bolo, ovos cozidos, cereais…). Fizemos o checkout (a grande maioria dos hóspedes já havia saído para subir as montanhas) e fomos em direção ao Lac de Annecy para conhecermos a cidade “de dia”. Estacionamos no parking doHotel de Ville (o mesmo da noite de ontem). A cidade é mesmo muito linda (como os amigos Diovanne e Cris haviam dito).

Alpes 161
(Annecy)

O lago de Annecy é grande, ladeado por montanhas e com água verde transparente. No lago é possível velejar, remar, nadar e até pescar (tem placas que avisam que se pode pescar no máximo três trutas por pessoa com no mínimo 25cm de comprimento)> Certamente a truta que eu comi ontem foi pescada aqui! Do lago, partem canais rasos, de água límpida, que cruzam as ruas do centro antigo. Annecy é conhecida como a “Veneza da França”.

Alpes 159
("A Veneza francesa")

Annecy é mesmo um sonho. Caminhamos calmamente pelas ruazinhas de pedestres, passamos pela igrejinha (não sei o nome), mas não entramos porque (novamente) estava tendo uma missa de corpo presente. Fizemos uma caminhada pelo parque que tem à beira do lago. Várias pessoas caminhando e correndo, muito legal!

Pegamos o carro e fomos em direção à Genebra (Suiça), passando antes para abastecer no Carrefour que tinha o melhor preço (diesel 1litro = 0,72). Desta vez enchemos o tanque. Chegamos à Genebra e atravessamos para a margem direita do Lac Léman, rumo à Thonon e Evian, que são na França. Seguimos pela margem do lago com a paisagem bela, mas um pouco prejudicada pelo dia nublado e uma leve neblina. Em Thonon paramos no McDonald’s apenas para um “McMix” (que, aliás, estava lotado, bem como toda a estrada – carros com equipamento para esquiar), e paramos também num mercado onde comrpamos uma garrafa de suco de laranja e uma de água para fazermos nosso piquenique, que fizemos em Evian (a cidade da água mineral), em um lugar deserto na beira do lago (nós e as gaivotas). Havíamos comprado um bagette e dois croissants au chocolat et amendes antes de sairmos de Annecy. Fizemos sanduíches de baguette com requeijão com a nossa copa e queijo defumado – ficaram ótimos – e de sobremesa comemos os maravilhosos croissants com crème e amêndoas… Fora que a paisagem era inigualável.

Voltamos à estrada plenamente satisfeitos com o nosso almoço. Seguimos então por uma estrada colateral que nos levaria à estação de Les Diablerets (onde “encontramos” com a neve na viagem dos Perdidos, em 1999), Gstaad e, finalmente, Interlaken ou Thon, ambas na regi˜åo dos lagos (decidimos isso minutos antes, pois não tínhamos um plano pré-determinado). Subimos os novamente os Alpes com redução progressiva da temperatura e aproximação da neve. Na Suiça está tendo bem menos neve que na França, isso talvez explique o grande movimento em Annecy ontem…

Paramos em Les Diablerets no Centro de Informações para tentarmos câmbio (eram sábado, 4pm, estávamos ficando preocupados de não conseguir Francos Suiços). A mocinha do ‘i’ disse para o Marcelo que câmbio na Suiça só em bancos e só na segunda-feira! Resolvemos seguir até Gstaad (uma das estações de esqui mais “chiques” da Suiça) para vermos se realmente não havia chance de câmbio. Chegamos em Gstaad e paramos na Central de Informações Turísticas, pois não tínhamos moedas nem para colocar no parquímetro. Para nossa sorte, conseguimos o câmbio 1USD = 1,63 CHF (o oficial é 1,68, mas câmbio de final de semana em estação de esqui… não podíamos querer muito melhor, né?).

Com dinheiro no bolso, estacionamos o carro (apesar do parquímetro estar sem-emperrado) e fomo caminhar pelo “centrinho nervoso” de Gstaad. Très chiq! Pessoas elegantérrimas, visons misturados com roupas de esqui, cachorros “frescos” e as mais diversas línguas (inglês, alemão, italiano, francês). Gstaad fica no cantão alemão da Suiça, é pequena e tem hotéis carésimos! Olhamos alguns preços por curiosidade, a maioria das diárias custava mais de cem dólares por pessoa! Um dos hotéis tem o formato de um castelo e fica em uma colina acima da cidade (muito lindo!).

Alpes 172
(Gstaad)

Pegamos novamente o carro (que, aliás, está IMUNDO, por dentro e por for a) e descemos “a serra” por estradinhas sinuosas até chegarmos, já anoitecendo, na cidadezinha de Thun, à beira do lago Thunersee. No extremo oposto do lago encontra-se Interlaken, que visitamos em 1999. Passamos rapidamente de carro pela cidade e resolvemos perguntar o preço em um hotel um pouco mais afastado, mas muito simpático, Hotel Chartreuse. Tudo em alemão, inclusive os adoráveis edredons e travesseiros de pena. Preço CHF 130,00 = † 88,00 – bom para a Suiça. E com café da manhã! Rapidamente nos acomodamos, banho, etc.

O Cello “investigou” os preços do bonito restaurante do hotel mas eram exorbitantes! Fomos até o centro histórico, muito bonitinho, bem estilo alemão e jantamos na Tratoria Rimini, comida italiana mas atendimento germânico. Comi um delicioso risoto ao porcini e o Marcelo um macarrão au formule uni (com nata e speck), muito gostoso com birra e arrematado com café - CHF 50,00 = † 34,00! Saímos do restaurante e tentamos ligar para as respectivas famílias várias vezes, sem sucesso. Voltei ao hotel e tentei de novo o pai e a mãe (ninguém atende) mas consegui falar com o celular da Karina que disse que o pai e a mãe estão na praia. Pedimos que ela desse notícias para os nossos pais.

Gütten nicht!

Sunday, March 19, 2006

08/02/02 – Annecy, Rhône Alpes

(9º dia - Hotel Kyriad)

Marcelo:

Saudades da Soletur!

Hoje fizemos três países num único dia. Explico no decorrer da narração.

Após uma maravilhosa noite de sono no não menos maravilhoso Hotel Milleluci, acordamos com o espetáculo da manhã nos Alpes. A temperaura, 0ºC, e o sol só aparece lá pelas 10h, após vencer a altura das montanhas que circundam a simpática Aosta.

Alpes 142
(Manhã em Aosta)

Descemos para o café ainda admirados com o hotel quando fomos surpreendidos pelo café da manhã incluído na diária. Uma imensa mesa com diversos sucos diferentes, iogurtes, cereais, pães, tortas caseiras e doces, biscoitos, cookies, nutella, geléias, etc. Outra, com queijos e salames, quiches, etc. Uma loucura. Não sabíamos o que comer nem por onde começar.

Após o nababesbo café, fomos até a cidade passear e conhecê-la um pouco. Paramos o carro no parcheggio próximo a Porta Augusta (Aosta é a “Roma dos Alpes”) e depois de fazer câmbio e fotografá-la com o nosso hotel ao fundo, seguimos pela mesma rua onde fica o restaurante em que jantamos ontem. Fomos até a Porta Pretória (fotos) e seguimos para o Teatro Romano, que está em escavação e restauração. Em nosso passeio, ainda passamos pelo Hote de Ville (fala-se francês aqui tanto quanto o italiano). De volta ao carro, retornamos ao hotel, fizemos o checkout e deixamos Aosta.

Alpes 148
(Aosta)

Nosso projeto para o dia era ir até Courmayer e, pelo túnel do Mont Blanc, ir até Chamonix e terminar o dia em Annecy. Pela pequena e movimentada S26 (scenic route) fomos até Courmayer, cidade-irmã de Chamonix, separadas pelo Mont Blanc. Não estava muito frio, cerca de 7ºC, e notamos no caminho que algumas placas que indicavam o túnel estavam tapadas e outras não. Quando parei para abastecer, o frentista me disse que o túnel estava fechado e, para atravessar, só pelo túnel de Gran San Bernardo, que liga Aosta à Suiça (Bourg Saint Pierre).

Como tínhamos a intenção de visitar Courmayer, decidimos ir adiante e manter a – agora – esperança de passar pelo Mont Blanc diretamente à Chamonix. Chegamos lá, uma bela cidade alpinas, com fotos nossas, e a informação de que realmente o túnel que deveria ter sido reaberto em março de 2001, após o acidente de 1999, permanecia fechado.

Alpes 149
(Courmayer)

Nossa passagem da Itália para a França teria que ser passando pela Suiça, pois a única alternativa de transposição dos Alpes era o túnel de Gran San Bernardo. Todas as passagens alpinas estavam fechadas devido ao inverno. Retornamos de carro a Aosta e, de lá, rumamos para o San Bernardo, no que se mostrou uma ótima alternativa (além de única). A estrada que vai a ele é quase em cima da montanha, por isso subimos muito, até todo entorno da estrada ser neve e algumas árvores cobertas de neve. Completamente uma scenic route. Nos últimos 3 ou 4km antes do túnel, vamos subindo no que eu chamei de “túnel vazado” e a Jacque de “estrada coberta”.

Alpes 151
(A caminho do Gran San Bernardo)

Dentro do túnel, a aduana. Paramos o carro, a polícia verifica os passaportes (checa um banco de dados) no lado italiano e tem o mesmo procedimento (sem computador) no lado suiço. O túnel está a 2400m de altitude, e quando saímos no lado suiço, em Boutg St-Pierre, estamos no meio de um glacial, temperatura de 0ºC e uma paisagem de neve cobrindo casas e os poucos carros estacionados em frente.

Depois de Bourg St-Pierre, começamos uma longa descida que vai até Martigny. Chegando quase a entrar na cidade, desviamos a rota para o Col. de la Forclaz, que vai nos levar direto à Chamonix. Novamente subimos, subimos e subimos, com várias tornantes, saindo do tempo bom para a neblina e então chuva. Fomos assim até Chamonix, onde chegamos já sem chuva. Deixamos o carro no parking St-Michel e fomos andar no centro. Várias lembranças da viagem dos Perdidos, inclusive a mesma confeitaria em que paramos em 99 para que todos fosse ao banheiro… Paramos nela apenas para comprar croissant e um outro doce que não lembro o nome, que saímos comendo extasiados pelas ruas. Fomos até quase a entrada do Aiguille du Midi (onde há o teleférico para subir no Mont Blanc), mas decidimos não subir.

Alpes 156
(Em Chamonix)

De volta ao carro, nosso destino passou a ser Annecy, onde chegamos rapidamente por uma estrada com muito movimento de final de tarde de sexta-feira. Entramos facilmente e fomos direto ao Hotel Ibis Centro, próximo à cidade velho e ao lago. Lotado. Fomos ao Best Western e Novotel: muito caros. Fomos ao Ibis na periferia da cidade: também cheio. Quase desistindo, encontramos o Hotel Kyriad (de rede), agradável, com aspecto bom e, melhor, preço bem acessível. Ficamos.

Jacque:

Ficamos descansando um pouco, após o banho, e voltamos ao centro de Annecy para jantar. A cidade é linda demais, parece desenhada pelas estúdios Disney! Um belíssimo lago de águas transparentes, alguns canais, com patinhos e cisnes, que cortam as ruas da cidade antiga. Muito bem iluminada e cheia de restaurantezinhos simpáticos com preço razoável. Caminhamos um pouco para ver os preços (um deles inclusive tinha decoração de “carnaval” com balões, máscaras, serpentinas a as atendentes fantasiadas.

Optamos pelo restaurante La Bastille, aconchegante, paredes repletas de quadros com fotos antigas, pequenino. Pedimos o menu de Eur 15,00. Eu – salada verde, truta grelhada, batata gratinada e crème brulée. Marcelo – presunto branco, contra-filé grelhado, batata gratinada e crème brulée. Para acompanhar, 1/2 jarra de vinho tinto e água mineral. Total, Eur 41,00.

Na hora de fazer os pedidos, eu me atrapalhei e pedi a sobremesa quando o garçom perguntou o que queríamos para beber… O Marcelo ficou “se deitando” (“mangando”) de mim o resto da janta. A cozinha desta região (Rhône-Alpes) é a cozinha típica da região de Savóia, com muitos queijos. Os pratos tradicionais são o fondue, as tartiflettes (tipo raclete) e as trutas e frutos do mar. Tudo muito gostoso.

Fomos embora “super-satisfeitos”. Tentei ligar para o pai e a mãe mas não atenderam em casa e o celular desligado… Devem ter ido para a praia…

Agora é hora de descansar (do descanso… isso é bom!).

Saturday, March 11, 2006

07/02/02 – Aosta, Val D’Aosta

(8º dia - Hote Milleluci)

Jacque:

Só para descrever a cena: acabo de tomar um banho ótimo, estou recostada em uma cama imensa, de um quarto lindíssimo com aspecto muito novo e decoração rústica, da janela do hotel uma pequena sacada e a estonteante vista dos alpes nevados por todos os lados e, abaixo da colina em que se encontra o hotel, as luzes da cidade de Aosta (por isso que o hotel se chama Millelucci). É uma gracinha, tudo supernovo. Estou vestindo um roupão branco do hotel e assistindo a CNN.

Claro que isso não é de barbada, são Eur 103.00 com café da manhã incluído (no saguão tem lareira e uma sala de café muito “fofa”, mas tenho a impressão de que somos os únicos hóspedes – quarto 129, “Ancolíe des Alpes” (cada quarto com nome de uma flor).

Bom, chega de deslumbramento, vamos falar do dia de hoje.

Acordamos com o despertador às 8h mas, como sempre, foi difícil levantar. Olhei pela janela e vi que não havia mais neve ou chuva e o céu parecia claro. Descemos para o café da manhã – muito bom, aliás (buffet com cereais, iogurte, pães, frios, croissants, geléias, etc).

Arrumamos nossas coisas, o Cello buscou o carro no parcheggio público, e saímos em direção à Duomo de Torino (San Giovanni Batisti). O estacionamento é bastante difícil, todos os lugares com parquímetro e mesmo assim lotados, tivemos que ficar rodando até liberar uma vaga.

Boa parte da Duomo está em restauração, infelizmente, pois a cúpula principal (e mais bonita) estava coberta, assim como o altar-mor. A catedral é de 1498 com um campanário de tijolos escuros que destoa completamente da igreja. O altar-mor, uma capela toda de mármore negro – Capella della Santa Sidone – abriga o Santo Sudário original (dentro de uma urno). O que está em exposição é uma reprodução. Do outro lado da Duomo estão as ruínas da Porta Palatina – ruínas romanas do século I d.c.

Pegamos novamente o carro e atravessamos o belo rio Pó para subirmos a colina que leva à Basílica de Superga. Sem dúvida, a vista mais impressionante da cidade e dos Alpes – imperdível! Erramos o caminho na subida, para nossa sorte, pois subimos por uma estradinha sinuosa mais longa, que cruza por pequenas bairros nos subúrbios de Torino, todos com neve e uma incrível vista da cadeia dos Alpes com o sol brilhando e batendo na neve.

Alpes 125

Alpes 126
A caminho da Superga

Chegamos à basílica com todos os arredores cobertos de neve e gelo (o que deixa extremamente escorregadio para se andar). A basílica, belíssima,foi construídapor Juvarra (o arquiteto que desenho praticamente todos os prédios de Torino) entre 1717 e 1731, feita por encomenda do Duque Vittoria Amadeo como pagamento de uma promessa à Virgem Maria por graça alcançada durante um ataque francês à cidade em 1706. É muito clara, ricamente decorada (barroca), e em 4 de maio de 1949 o avião que transportava o time do Torino – multicampeão à época – colidiu com a parte posterior dela. Todos os passageiros morreram. No local, há uma placa em memória dos mortos. Para chegarmos até o local, longa e cautelosa caminhada por um extenso corredor coberto de gelo e neve…

Alpes 127
Superga

Alpes 132
A vista de Turin e os Alpes

Descemos a colina e saímos de Torina em direção à Aosta e ao Parque Nacional del Gran paradiso. Na saída da cidade, paramos em uma grande hipermercado para comprarmos “provisões”, que estavam acabando. É incrível como esses mercados têm uma imensa variedade de produtos maravilhosos. Os vinhos varietais (milhares de marcas) têm preços bem razoáveis (a partir de † 1,50 – preço de uma coca-cola). Os queijos e frios são de deixar “tontos” e os biscoitos, pasticerias, etc, sempre deliciosos. Compramos um vinho, queijo defumado, copa fatiada, biscoitos e donuts, chips, etc.

Alpes 134
A caminho dos Alpes

Partimos com o carro carregado para “enfrentarmos” as minúsculas estradinhas do Parco Nazionale del Gran Paradiso. No mapa rodoviário, era praticamente impossível de se achar, acabamos subindo em um desvio na cidade de Castellomonte e entramos numa estradinha minúscula, sinuosa, montanha acima e sem acostamento, que subiu, subiu e não nos levou a lugar nenhum! Quando estávamos ficando realmente preocupados, conseguimos retornar e tivemos que descer todo o caminh de volta. Chegamos novamente à Castellomonte, encontramos a indicação para Ceresole Reale – a cidadezinha à beira de um lago que fica em um dos extremos do parque. Subimos muito, estrada também muito sinuosa porém muito bonita pela visão das montanhas e cidades coberta de neve. Passamos por pequenos vilarejos até chegarmos à Ceresole Reale, que parecia abandonada. O lago, totalmente congelado, casa aparentemente fechadas (só com fumaça saindo das chaminés).

Alpes 136
Parco Nazionale del Gran Paradiso

Tiramos algumas fotos e, quando íamos seguir adiante, descobrimos que a estrada estava fechada pela neve. Tivemos então que retornar todo o caminha até Castellomonte (de novo, de novo…) para seguirmos em direção à Aosta.

Hoje a máxima “retroceder nunca, render-se jamais” não pôde ser aplicada. Seguimos, então pela estrada com a eterna vista das montanhas até Aosta, onde chegamos ao entardecer, e fomos procurar o hotel que o guia indicava, e encontramos esta gracinha que eu descrevi no início do dia de hoje.


Ah, o queijo que compramos é ótimo!

Agora vou me arrumar para saírmos para jantar.

Alpes 139
Aosta e suas milleluci...

21:50h – Ah, que maravilha…

Saímos do hotal para jantar às 20h, demos uma volta de carro mas, como para centro antigo só há acesso para pedestres, estacionamos o carro em frente à Porta Augusta (Arco de Augusto). Caminhamos pelas ruas praticamente desertas, com as lojas quase todas fechadas, poucos restaurantes. Paramos para jantar no restaurante Piedmont, onde havia entrado um barulhento grupo de jovens ingleses.

Pedimos o menu del giorno, com primo piatti (gnocci al salsa di pomodoro e basílico eu e tagliatelli ai fungui o Cello), secondo piatti (salmone grelhado com batatas para mim, e cervo com polenta para o cello). Muito bom, quase “morremos” comendo, acompanhado de 1/2 garrafa de Merlot D’Aosta e minerale ‘gasata’. Saiu por † 38,00, e só na saída percebemos que a sobremesa estava incluída, mas tínhamos recusado… tsc, tsc, tsc…

Voltamos para o nosso lindíssmo hotel e agora vamos aproveitar para dormir cedo.

Buona notte, arrivederci!